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5 de janeiro de 2012

"eles" assustam tanto as crianças com bobagens, q presumo q não foi mto fácil dráuzio decidir conhecer empiricamente o q ocorria com uma hóstia mordida...rs

Drauzio Varella, ateu famoso


Varella se tornou ateu logo
após a primeira comunhão
Aos 10 anos de idade, Drauzio Varella desafiou a recomendação da professora de catecismo segundo a qual não se podia morder a hóstia porque dela sairia o sangue de Cristo, a exemplo do que tinha havido com um garoto na França. Na missa de bodas de prata de um tio, Varella desobedeceu a professora e mordeu a hóstia, e dela não saiu sangue. Foi quando -- então fazia uma ou duas semanas de sua primeira comunhão -- que ele concluiu não fazer sentido a a existência de um Deus.

Varella nasceu em São Paulo no dia 1º de janeiro de 1943. Formou-se em medicina pela Universidade de São Paulo e se especializou em oncologia.

Em paralelo à carreira de médico, ele tem sido divulgador da medicina no rádio, TV e jornal. É um combatente ao tabagismo.

O seu livro "Estação Carandiru", lançado em 1999, ele conta sua experiência como médico no maior complexo presidiário da América Latina. Ganhou o Prêmio Jabuti na categoria “não ficção”. Em 2003, o livro virou filme.

Varella diz que respeita todas as crenças, mas lamenta não ter igual consideração da parte dos crentes. “Quando digo que não tenho religião, eles chamam que sou imoral”, afirma. “É como se eu tivesse parte com o diabo.”

Em algumas de suas crônicas na Folha de S.Paulo, Varella tem feito críticas contundentes à Igreja Católica, como em março de 2009, por ocasião da tentativa de dom José Cardoso Sobrinho de impedir o aborto de menina de 9 anos que corria risco de morte por ter sido engravidada pelo padrasto.

O então arcebispo de Olinda e Recife (Pernambuco) excomungou os médicos que fizeram o aborto e a mãe da menina, mas poupou o estuprador. Varela escreveu: “Por que cobrar a excomunhão do padrasto estuprador, quando os católicos sempre silenciaram diante dos abusos sexuais contra meninos, perpetrados nos cantos das sacristias e dos colégios religiosos? Além da transferência para outras paróquias, qual a sanção aplicada contra os atos criminosos desses padres que nós, ex-alunos de colégios católicos, testemunhamos?”

Em abril de 2011, ao ser entrevistado pelo programa Roda Viva, da TV Cultura de São Paulo, Varella criticou os religiosos por interferirem em assuntos de saúde, inibindo, por exemplo, a distribuição de camisinhas pelos prefeitos das pequenas cidades. “Eles [os religiosos) são autoritários.”

Fontes: site do Varella e Folha de S.Paulo. 

Drauzio Varella diz ter aprendido a não questionar magia e crença.
junho de 2011

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