Cérebro de fãs da Apple pensa como o de religiosos
Por Redação da Macworld Brasil
Publicada em 19 de maio de 2011 às 16h59
Com a ajuda de neurocientistas, a BBC pesquisou a mente dos fãs da empresa e encontrou o mesmo comportamento na cabeça de religiosos.
É como uma mistura de show de rock com religião. Sempre que a Apple lança um produto, milhares de pessoas correm para as portas das lojas e chegam a dormir na fila para comprar o novo iPhone, iPad... Segundo uma equipe de neurocientistas entrevistada pela BBC no documentário Segredos das Supermarcas , o cérebro explica isso.
O documentário tenta explicar como marcas como Facebook, Apple e Twitter agem na mente das pessoas. De acordo com os pesquisadores, o cérebro do chamado fanboy da Apple age de forma semelhante ao que acontece com devotos quando há a estimulação por temas religiosos.
Para chegar a essa conclusão, os pesquisadores resolveram ”mergulhar” na mente de um fanboy. Entraram em contato com Alex Brooks, um blogueiro que afirma pensar em Apple 24 horas por dia. A equipe de neurocientistas monitorou o cérebro de Brooks quando é estimulado por produtos da Apple.
Aí foi só comparar com os resultados obtidos pelos cérebros de religiosos quando estimulados por questão espirituais para perceber que o chamado “culto à Apple” realmente existe. Em ambos os casos, as áreas estimuladas no cérebro são as mesmas.
O documentário tenta explicar como marcas como Facebook, Apple e Twitter agem na mente das pessoas. De acordo com os pesquisadores, o cérebro do chamado fanboy da Apple age de forma semelhante ao que acontece com devotos quando há a estimulação por temas religiosos.
Para chegar a essa conclusão, os pesquisadores resolveram ”mergulhar” na mente de um fanboy. Entraram em contato com Alex Brooks, um blogueiro que afirma pensar em Apple 24 horas por dia. A equipe de neurocientistas monitorou o cérebro de Brooks quando é estimulado por produtos da Apple.
Aí foi só comparar com os resultados obtidos pelos cérebros de religiosos quando estimulados por questão espirituais para perceber que o chamado “culto à Apple” realmente existe. Em ambos os casos, as áreas estimuladas no cérebro são as mesmas.
Fila para comprar o iPad 2: pessoas chegam a ficar dias nas portas das lojas
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