IDENY ESCRITOS & TELAS

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10 de dezembro de 2009

história - NÃO HÁ OUTRO DEUS ALÉM DE ALÁ

AS "VERDADES" DE TODO MUNDO... As verdades fundamentais do islão podem ser resumidas com essas palavras do Corão (ou Alcorão), o livro sagrado dos islamitas, texto religioso e código de conduta: Ó, fiéis, crede em Alá, em seu profeta, no Livro que ele enviou e nas escrituras reveladas antes de sua vinda, porque quem não crer em Alá, em seus anjos, em suas escrituras, em seus mensageiros, no último dia está fora do caminho certo. A palavra ‘islam’, ou islão, que designa a religião fundada por Maomé significa submissão a Deus, e ‘muçulmano’ é o fiel que se submete a Alá, o Deus único, transcendente e espiritual. Maomé - Muhamad (570-632) - o grande líder religioso que deu bases ao islamismo - era árabe. Até aos quarenta anos trabalhou como comerciante e caravaneiro. A Arábia, desértica em boa parte, tinha uma população nômade no interior, os beduínos, guerreiros e caravaneiros, enquanto ao longo do litoral do Mar Vermelho surgiram cidades, como Meca e Yatreb - Median, centros animados de comércio e, no caso de Meca, centro religioso da religião tradicional. Maomé se formou nesse ambiente, em contato com as tradições genuinamente árabes dos beduínos e mantendo contatos com grupos judeus e cristão, enquanto levava caravanas para o Norte e o Sul da península árabe. Uma profunda crise espiritual o levou a se retirar em meditação numa gruta perto de Meca, sua cidade natal. Visões do arcanjo Gabriel o confirmaram em sua missão de profeta mensageiro da vontade de Alá. A sua pregação, em que ressaltava a igualdade dos crentes diante de Alá e a irmandade de todos os muçulmanos, encontrou a hostilidade do grupo mercantil que dominava Meca, receoso de perder a supremacia que tinha conquistado. Para Maomé, os vínculos de sangue, de clã ou de tribo são superados pelos religiosos. É assim que o islão tem conotações de religião étnico-política dirigida sobretudo aos árabes. Forçado a fugir de Meca em 622 - ano da Hégira, considerado marco inicial do islão -, Maomé dirigiu-se para Medina, organizou os seus seguidores e conseguiu voltar à Meca, onde impôs a nova religião. Manteve, agora com centro visível do islão, a Kaaba que era o templo ao qual convergiam as várias tribos árabes. Até hoje os muçulmanos têm a obrigação religiosa de peregrinar à Meca, se possível, uma vez na vida. A coincidência entre a esfera político-social (Maomé era chefe político da comunidade que conquistou Meca e impôs o islão) e a religiosa se tornou uma das características fundamentais. É o que vemos até hoje em vários países muçulmanos. Contra os abusos do poder político apareceram, ao longo da história, grupos que, ao se revoltarem em nome da pureza da religião e da utopia primitiva de igualdade, voltavam a pregar a garantia dos mesmos direitos a todo muçulmano, árabe ou não. O shiismo, de que tanto ouvimos falar hoje em dia, teve origem em disputas dinásticas e reivindicava esse ideal de igualdade. O islão foi definido como religião sem igreja e ‘teocracia leiga e igualitária’. Um autor islamita explica que a função sacerdotal, que em algumas religiões e reservada a uma categoria particular de homens no islão, é dividida entre todos os membros da comunidade. Por isso aos seguidores da fé islâmica é oferecida a possibilidade de participar da comunidade dos crentes - a ummah - mesmo sem pertencer a ela geograficamente. Os atos cultuais podem ser praticados em qualquer lugar pelo islamita, o que lhe confere um caráter sagrado e uma identidade constante com a religião. Por isso, o islão, ‘religião sem igreja’ e sem organização centralizada, foi sempre uma religião missionária, já que todo muçulmano se identifica completamente com ele e é seu ministro. Os islamitas, muitas vezes considerados pelos ocidentais como fundamentalistas que querem aplicar ao pé da letra o Corão na vida social e política e inimigos do progresso, já estiveram na dianteira no campo das ciências e da filosofia. O Renascimento europeu, a partir do século XV, deve muito aos conhecimentos que os árabes transmitiram ao Ocidente. O mundo deu suas voltas e a superioridade técnica ocidental relegou os países muçulmanos a uma situação de inferioridade no contexto mundial. Hoje estão despertando e fazem da religião, que é elemento de unidade de raças, culturas e tradições diferentes, bandeira de reivindicação de sua especificidade e identidade. Apesar das lutas internas, ser muçulmano é pertencer a uma irmandade em que, como diz o autor islamita supracitado, “Verdade e Realidade são definitivamente uma só coisa”: a palavra de Alá dá fundamentação ao mundo e à vida. CONCLUSÃO Conhecer as religiões não significa vivê-las. Pode tratar-se do conhecimento externo de quem acha interessante o objeto de estudo e procura entender o seu funcionamento. Quem é religioso, considera que o que dá sustentação à realidade é o ‘sagrado’. Relembrando: Seja qual for o contexto histórico em que se encontra, o homo religiosus crê sempre que existe uma realidade absoluta, o sagrado, que transcende este mundo mas que se manifesta neste mundo e, por este facto, o santifica e o torna real.

3 comentários:

  1. Como os muslims justificam a intolerância
    http://maislusitania.blogspot.com/2009/12/o-islao-e-2-2.html
    maislusitania blogspot com
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    Sobre os minaretes, os mesmos nada têm a ver o islam original.
    Na verdade, são mais um insulto a maomé.
    Também não admira que o sejam.
    Se visto e analisado ao pormenor, quase tudo ou mesmo tudo no islam, são insultos ao próprio islam e a maomé.
    Até por essa razão, todo o islam devia ser proibido em toda a parte.
    Como se sabe, o islam não reconhece o outro, nem que o outro fosse um Allah Bom e Vivo.
    O maometismo estupidificou de tal modo os enganados por maomé, que estes nem se apercebem do que dizem e fazem.
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    Para que se saiba.
    Na prática a última coisa que maomé fez foi assassinar o seu próprio allah maometano.
    Disse que o seu allah não mais falaria e que ficava sem espírito.
    Mas antes, e no islam, maomé tirou o filho a allah e castrou-o para que nem descendência pudesse deixar.
    maomé também antes, assassinou a familia de allah, os amigos e todas as entidades espirituais boas,anjos, arcanjos, santos e outras.
    Pior ainda. No islam as coisas são cada vez piores.
    No islam, maomé só deixou o diabo à solta.
    No islam, satanás é a única entidade espiritual activa e que sussurra aos maometanos.
    Os maometanos eruditos podem confirmar isto.
    Dão é depois voltas e mais voltas a justificar, mas isso só prova que o islam é muito hábil a enganar
    os próprios e a tentar enganar os outros.
    Pode-se dizer que isto acontece no mundo imaginário, mas é este mundo imaginário que controla o maometismo.
    Estas verdades dão uma ideia da intolerância e satanismo que existe na doutrina maometana.
    Para maomé um allah vivo ou qualquer entidade espiritual boa viva, seriam os maiores perigos ao seu poder.
    Nem o próprio allah maometano podia escapar com vida às mãos de maomé.
    Só fora do islam o bem(bom-senso/razão) e o Bom Deus podem existir, estarem vivos e manifestarem-se no mundo e nas pessoas.
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    Mais coisas que se vão descobrindo sobre o islam.
    Um muçulmano pode ser o maior criminoso em relação aos não muçulmanos e mesmo para com muçulmanos.
    Os outros muçulmanos não o julgam, allah sabe mais e allah é que o julgará.
    Ele, o muçulmano criminoso, pode ter feito coisas proveitosas para o islam, e os outros muçulmanos não o saberem.

    Um não-muçulmano pode ser a melhor e a mais santa das pessoas.
    Para os muçulmanos não tem valor e é para submeter.
    Para o islam, o pior muçulmano está acima do melhor não muçulmano.

    Um não-muçulmano pode fazer o melhor dos bens aos muçulmanos, estes nada lhe agradecem.
    Agradecem só a allah, mesmo que allah os tenha posto ou ponha na maior das desgraças e misérias.

    Os muçulmanos nunca podem por em causa maomé e allah, quando foi o próprio maomé a revelar-nos que
    o seu allah era o responsável por todo o mal do mundo.

    Os muçulmanos dizem o que dizem e fazem o que fazem, porque isso lhes traz proveitos e os não muçulmanos, continuam
    cegos e a não quererem ver o que o islam realmente foi, é e quer ser.
    Está tudo escrito, é só dar um pouco de atenção para descobrir estas e outras verdades sobre aquela coisa, o islam.

    O islam aproveita-se da bondade, generosidade, ingenuidade e passividade dos não-muçulmanos, para ir construindo a
    sua maldade.

    Mesmo que isso passe por desmascarar o mais mascarado dos males, tipo islam, as boas pessoas têm o direito, dever
    e obrigação de defenderem e construírem o bem.

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  2. O islam é crime!
    Todo o islam é crime!
    Tudo no islam está ao serviço do crime!
    maomé não apresentou nenhum documento escrito pelo seu allah a autoriza-lo a fazer o que fez.
    maomé fez tudo á maneira dos bandidos.

    Todos os argumentos do islam são inválidos, porque logo no inicio maomé queria todo o poder e nem corão havia.

    E o islam nem sequer é baseado no corão.
    No inicio nem corão havia e maomé já queria o poder todo, nomeadamente o de assassinar inocentes.

    Nas religiões há polémicas e problemas, mas têm espaço para o bem e para a procura do bem.
    O islam, não!

    E o islam nem sequer é religião. São os próprios que o dizem.

    O islam cria estruturas ditatoriais, úteis ao ditadores e aos seus lacaios, ou candidatos a isso.

    E oferece aos mesmos argumentos para justificarem toda a espécie de crimes úteis ao seu poder.
    Quando querem matar a mulher, usam o islam.
    Quando querem matar o irmão, usam o islam.
    Quando querem matar os filhos, usam o islam.

    O islam estupidificou de tal modo os enganados por maomé que estes nem reparam naquilo que dizem, fazem e argumentam.
    Desde que lhes seja útil, tudo serve, mesmo se forem coisas a insultar maomé, como é o caso do próprio símbolo do islam.

    Como já se descobriu, o islam só existe se o muçulmano aceitar e justificar aquele que foi dos maiores crimes de todos os tempos.
    O assassínio de allah por parte do próprio maomé.
    maomé disse que o seu allah maometano não mais falaria e que ficava sem espírito.
    Na verdade, nem o próprio allah maometano pode escapar com vida às mãos de maomé.

    Só fora do islam, pode haver entendimento, paz e vida e o Bom Deus manifestar-se nas pessoas.

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  3. J:
    Só fora do islam, pode haver entendimento, paz e vida e o Bom Deus manifestar-se nas pessoas.
    P; como por exemplo, no cristianismo? Já te ocorreu que eles afirmam basicamente a mesma coisa, puxando a sardinha para a brasa deles?

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