Deixar uns bichinhos como estes ao leo, num arrebatamento de humanos, seria suficiente para abominar a "teoria do arrebatamento dos humanos"
Pássaro camuflado vira atração em seminário de
No seminário, os pássaros já se adaptaram ao convívio com os humanos. “Quando alguém chega perto, elas apenas mexem a cabeça e dão uma espiadinha”, explica Rosalino. E a adaptação foi tão boa que elas já estão se reproduzindo. “Vi o casal ter três filhotes. Mostro eles para todos que vem aqui, já viraram atração, alguns até os chamam de meus filhos”, diz Rosalino.
De acordo com o biólogo especialista em aves e professor da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS), Rudi Ricardo Laps, o nome foi dado pelos índios e vem da junção de duas palavras em guarani: guyra (ave) e taú (fantasma). Daí o nome popular: ave fantasma. De hábitos noturnos, a sua alimentação se baseia em insetos.
Casal de ave fantasma é descoberto
em seminário de Campo Grande .
em seminário de Campo Grande .
Pássaro camuflado vira atração em seminário de
Campo Grande Uma ave rara, que vive no cerrado e é ameaçada de extinção, fez de uma árvore em um bairro de Campo Grande (MS) o seu novo habitat. Conhecida como ave fantasma, o Urutau vive em galhos ou tocos de madeira ressecados ou queimados. A principal característica da ave é a forma como consegue se camuflar. Geralmente a ave é confundida como extensão de um galho ou parte de uma árvore pela sua penugem, de cor parecida com madeira envelhecida.
O casal de Urutau já virou atração no Seminário de Filosofia Maria Mãe da Igreja, em Campo Grande. Na nova morada, as aves convivem em harmonia com os alunos e funcionários do seminário. “Percebi algo estranho na árvore, quando cheguei mais perto a surpresa. Era um pássaro diferente, que parecia se misturar à um tronco seco”, afirmou o seminarista Rosalino de Jesus.
No seminário, os pássaros já se adaptaram ao convívio com os humanos. “Quando alguém chega perto, elas apenas mexem a cabeça e dão uma espiadinha”, explica Rosalino. E a adaptação foi tão boa que elas já estão se reproduzindo. “Vi o casal ter três filhotes. Mostro eles para todos que vem aqui, já viraram atração, alguns até os chamam de meus filhos”, diz Rosalino.
De acordo com o biólogo especialista em aves e professor da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS), Rudi Ricardo Laps, o nome foi dado pelos índios e vem da junção de duas palavras em guarani: guyra (ave) e taú (fantasma). Daí o nome popular: ave fantasma. De hábitos noturnos, a sua alimentação se baseia em insetos.
Segundo o professor, existem cinco espécies dessa ave no Brasil e, no Mato Grosso do Sul, foram registradas apenas duas. Conta também ter um carinho especial pela ave. “Entre os anos 2000 e 2001, no sul da Bahia, acompanhei um grupo de pesquisas sobre o Urutau. Tivemos a sorte de redescobrir uma espécie que acreditava-se estar em extinto há 200 anos, o Urutau-de-asa-branca. Após isso, criei um carinho muito especial por esse bicho”.
No seminário, os pássaros já se adaptaram ao convívio com os humanos. “Quando alguém chega perto, elas apenas mexem a cabeça e dão uma espiadinha”, explica Rosalino. E a adaptação foi tão boa que elas já estão se reproduzindo. “Vi o casal ter três filhotes. Mostro eles para todos que vem aqui, já viraram atração, alguns até os chamam de meus filhos”, diz Rosalino.
De acordo com o biólogo especialista em aves e professor da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS), Rudi Ricardo Laps, o nome foi dado pelos índios e vem da junção de duas palavras em guarani: guyra (ave) e taú (fantasma). Daí o nome popular: ave fantasma. De hábitos noturnos, a sua alimentação se baseia em insetos.
Segundo o professor, existem cinco espécies dessa ave no Brasil e, no Mato Grosso do Sul, foram registradas apenas duas. Conta também ter um carinho especial pela ave. “Entre os anos 2000 e 2001, no sul da Bahia, acompanhei um grupo de pesquisas sobre o Urutau. Tivemos a sorte de redescobrir uma espécie que acreditava-se estar em extinto há 200 anos, o Urutau-de-asa-branca. Após isso, criei um carinho muito especial por esse bicho”.
Pássaro camuflado vira atração em seminário de
Campo Grande Uma ave rara, que vive no cerrado e é ameaçada de extinção, fez de uma árvore em um bairro de Campo Grande (MS) o seu novo habitat. Conhecida como ave fantasma, o Urutau vive em galhos ou tocos de madeira ressecados ou queimados. A principal característica da ave é a forma como consegue se camuflar. Geralmente a ave é confundida como extensão de um galho ou parte de uma árvore pela sua penugem, de cor parecida com madeira envelhecida.
O casal de Urutau já virou atração no Seminário de Filosofia Maria Mãe da Igreja, em Campo Grande. Na nova morada, as aves convivem em harmonia com os alunos e funcionários do seminário. “Percebi algo estranho na árvore, quando cheguei mais perto a surpresa. Era um pássaro diferente, que parecia se misturar à um tronco seco”, afirmou o seminarista Rosalino de Jesus.Campo Grande Uma ave rara, que vive no cerrado e é ameaçada de extinção, fez de uma árvore em um bairro de Campo Grande (MS) o seu novo habitat. Conhecida como ave fantasma, o Urutau vive em galhos ou tocos de madeira ressecados ou queimados. A principal característica da ave é a forma como consegue se camuflar. Geralmente a ave é confundida como extensão de um galho ou parte de uma árvore pela sua penugem, de cor parecida com madeira envelhecida.
No seminário, os pássaros já se adaptaram ao convívio com os humanos. “Quando alguém chega perto, elas apenas mexem a cabeça e dão uma espiadinha”, explica Rosalino. E a adaptação foi tão boa que elas já estão se reproduzindo. “Vi o casal ter três filhotes. Mostro eles para todos que vem aqui, já viraram atração, alguns até os chamam de meus filhos”, diz Rosalino.
De acordo com o biólogo especialista em aves e professor da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS), Rudi Ricardo Laps, o nome foi dado pelos índios e vem da junção de duas palavras em guarani: guyra (ave) e taú (fantasma). Daí o nome popular: ave fantasma. De hábitos noturnos, a sua alimentação se baseia em insetos.
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