IDENY ESCRITOS & TELAS

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24 de maio de 2011

A natureza TODA é inteligente...

Deixar uns bichinhos como estes ao leo, num arrebatamento de humanos, seria suficiente para abominar a "teoria do arrebatamento dos humanos"

Casal de ave fantasma é descoberto
em seminário de Campo Grande
.

Pássaro camuflado urutau vira atração em seminário de Campo Grande (Foto: Rosalino de Jesus)

Pássaro camuflado vira atração em seminário de
Campo Grande
Uma ave rara, que vive no cerrado e é ameaçada de extinção, fez de uma árvore em um bairro de Campo Grande (MS) o seu novo habitat. Conhecida como ave fantasma, o Urutau vive em galhos ou tocos de madeira ressecados ou queimados. A principal característica da ave é a forma como consegue se camuflar. Geralmente a ave é confundida como extensão de um galho ou parte de uma árvore pela sua penugem, de cor parecida com madeira envelhecida.

O casal de Urutau já virou atração no Seminário de Filosofia Maria Mãe da Igreja, em Campo Grande. Na nova morada, as aves convivem em harmonia com os alunos e funcionários do seminário. “Percebi algo estranho na árvore, quando cheguei mais perto a surpresa. Era um pássaro diferente, que parecia se misturar à um tronco seco”, afirmou o seminarista Rosalino de Jesus.
No seminário, os pássaros já se adaptaram ao convívio com os humanos. “Quando alguém chega perto, elas apenas mexem a cabeça e dão uma espiadinha”, explica Rosalino. E a adaptação foi tão boa que elas já estão se reproduzindo. “Vi o casal ter três filhotes. Mostro eles para todos que vem aqui, já viraram atração, alguns até os chamam de meus filhos”, diz Rosalino.
De acordo com o biólogo especialista em aves e professor da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS), Rudi Ricardo Laps, o nome foi dado pelos índios e vem da junção de duas palavras em guarani: guyra (ave) e taú (fantasma). Daí o nome popular: ave fantasma. De hábitos noturnos, a sua alimentação se baseia em insetos.

Segundo o professor, existem cinco espécies dessa ave no Brasil e, no Mato Grosso do Sul, foram registradas apenas duas. Conta também ter um carinho especial pela ave. “Entre os anos 2000 e 2001, no sul da Bahia, acompanhei um grupo de pesquisas sobre o Urutau. Tivemos a sorte de redescobrir uma espécie que acreditava-se estar em extinto há 200 anos, o Urutau-de-asa-branca. Após isso, criei um carinho muito especial por esse bicho”.
Pássaro camuflado vira atração em seminário de
Campo Grande
Uma ave rara, que vive no cerrado e é ameaçada de extinção, fez de uma árvore em um bairro de Campo Grande (MS) o seu novo habitat. Conhecida como ave fantasma, o Urutau vive em galhos ou tocos de madeira ressecados ou queimados. A principal característica da ave é a forma como consegue se camuflar. Geralmente a ave é confundida como extensão de um galho ou parte de uma árvore pela sua penugem, de cor parecida com madeira envelhecida.
O casal de Urutau já virou atração no Seminário de Filosofia Maria Mãe da Igreja, em Campo Grande. Na nova morada, as aves convivem em harmonia com os alunos e funcionários do seminário. “Percebi algo estranho na árvore, quando cheguei mais perto a surpresa. Era um pássaro diferente, que parecia se misturar à um tronco seco”, afirmou o seminarista Rosalino de Jesus.
No seminário, os pássaros já se adaptaram ao convívio com os humanos. “Quando alguém chega perto, elas apenas mexem a cabeça e dão uma espiadinha”, explica Rosalino. E a adaptação foi tão boa que elas já estão se reproduzindo. “Vi o casal ter três filhotes. Mostro eles para todos que vem aqui, já viraram atração, alguns até os chamam de meus filhos”, diz Rosalino.
De acordo com o biólogo especialista em aves e professor da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS), Rudi Ricardo Laps, o nome foi dado pelos índios e vem da junção de duas palavras em guarani: guyra (ave) e taú (fantasma). Daí o nome popular: ave fantasma. De hábitos noturnos, a sua alimentação se baseia em insetos.


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