Oi, Henrique. Belo conselho, e sensato talvez, sei lá. Mas já percebeu que, quando alguém perde um ente querido pela AIDS por exemplo, não é raro que esta pessoa se coloque ao trabalho de conscientização sobre a doença? Então... é mais ou menos isto. Minha filha estes dias disse: não tenho problema nenhum com crença ou descrença, ai eu lhe respondi: Agradeça então a seu pai e sua mãe que nunca impuseram crença alguma a voce, nem através do medo ou usando teu emocional todo... Percebe? Eu já estou mais light... Mas enqto eu puder, estarei ajudando pessoas questionadoras a se libertarem das amarras da fé cega. Não falo das que não querem abandonar a religião, nem das que já abandonaram. Falo daquelas que como eu, queria achar sentido e me sentia sozinha, até encontrar o primeiro texto, de alguém que sofria a mesma coisa. Eu adoro vc, Henrique, e sei que me entende. Apesar de nao concordar comigo, mas me entende...heheheeheh. Abração do tamanho do mundo, querido!
Maravilha Ideny!!! Que mão hem minha amiga!!! Perfeito, as cores, sombras, os traços das patas...
ResponderExcluirEstou sempre por aqui, tenho lido muito seus escritos e sou fã da sua arte,você sabe disso.
Esqueça um pouco as crenças ou descrenças e pinte mais, mais e mais.
Beijão em seu coração.
Oi, Henrique.
ResponderExcluirBelo conselho, e sensato talvez, sei lá. Mas já percebeu que, quando alguém perde um ente querido pela AIDS por exemplo, não é raro que esta pessoa se coloque ao trabalho de conscientização sobre a doença? Então... é mais ou menos isto. Minha filha estes dias disse: não tenho problema nenhum com crença ou descrença, ai eu lhe respondi: Agradeça então a seu pai e sua mãe que nunca impuseram crença alguma a voce, nem através do medo ou usando teu emocional todo...
Percebe? Eu já estou mais light... Mas enqto eu puder, estarei ajudando pessoas questionadoras a se libertarem das amarras da fé cega. Não falo das que não querem abandonar a religião, nem das que já abandonaram. Falo daquelas que como eu, queria achar sentido e me sentia sozinha, até encontrar o primeiro texto, de alguém que sofria a mesma coisa.
Eu adoro vc, Henrique, e sei que me entende. Apesar de nao concordar comigo, mas me entende...heheheeheh. Abração do tamanho do mundo, querido!