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25 de abril de 2011

Coisas que poucos tão se lixando em saber...(infelizmente)

O Natal veio do Paganismo

Como estamos em um país com muitos feriados religiosos, páscoa, natal, dias de santos, eu resolvi fazer esse post sobre o mais importante de todas as celebrações do cristianismo: O Natal.

Orígenes, um dos chamados pais da Igreja (Enciclopédia Católica - edição de 1911):
"... não vemos nas Escrituras ninguém que haja celebrado uma festa ou celebrado um grande banquete no dia do seu natalício. Somente os reis (como Faraó e Herodes) celebraram com grande regozijo o dia em que nasceram neste mundo".

Autoridades históricas demonstram que, durante os primeiros 3 séculos da nossa era, os cristãos não celebraram o Natal (Nada assustador, já que o mito de Jesus começou depois do século I). Esta festa só começou a ser introduzida após o início da formação daquele sistema que hoje é conhecido como Igreja Romana (isto é, no século 4o). Somente no século 5o foi oficialmente ordenado que o Natal fosse observado para sempre, como festa cristã, no mesmo dia da secular festividade romana em honra ao nascimento do deus Sol, já que não se conhecia a data exata do nascimento de Cristo.

JESUS NÃO NASCEU EM DEZEMBRO

Quando ele nasceu "... havia naquela mesma comarca pastores que estavam no campo, e guardavam, durante as vigílias da noite, o seu rebanho."  (Lucas 2:8). Isto jamais pôde acontecer na Judéia durante o mês de dezembro: os pastores tiravam seus rebanhos dos campos em meados de outubro e (ainda mais à noite né) os abrigavam para protegê-los do inverno muito rigoroso que se aproximava, tempo frio e de muitas chuvas. A bíblia mesmo prova, em Cant 2:1 e Esd 10:9,13, que o inverno era época de chuvas, o que tornava impossível a permanência dos pastores com seus rebanhos durante as frígidas noite, no campo. É também pouco provável que um recenseamento fosse convocado para a época de chuvas e frio (Lucas 2:1).

NATAL NA BABILÔNIA:
O Natal era uma das principais tradições do sistema da antiga Babilônia, fundado por Nimrode.
Nimrode, segundo escritos, casou-se com sua própria mãe (Comum aos personagens bíblicos.) cujo nome era Semiramis. Depois de prematuramente morto, sua mãe-esposa propagou a doutrina da reencarnação de Nimrode em seu filho Tamuz. Ela declarou que, em cada aniversário de seu natal (nascimento), Nimrode desejaria presentes em uma árvore. A data de seu nascimento era 25 de dezembro. Aqui está a verdadeira origem da árvore de Natal.
Semiramis se converteu na "rainha do céu" e Nimrode, sob diversos nomes, se tornou o "divino filho do céu". Depois de várias gerações desta adoração idólatra, Nimrode também se tornou um messias, filho de Baal, o deus-sol. A mãe e o filho (Semiramis e Nimrode encarnado em seu filho Tamuz) se converteram nos principais objetos de adoração. Esta veneração de "a Madona e Seu Filho" (o par "mãe influente + filho poderoso e obediente à mãe") se estendeu por todo o mundo, com variação de nomes segundo os países e línguas. Tanto no cristianismo, Maria + Jesus, uma adoração feita de mitos de outras culturas.

Nos séculos 4o e 5o os pagãos do mundo romano se converteram em massa ao cristianismo (Na maioria das vezes por imposição – Se converte ou morre), levando consigo suas antigas crenças e costumes pagãos. Foi quando se popularizou também a idéia de "a Madona e Seu Filho", especialmente na época do Natal. Os cartões de Natal, as decorações e as cenas do presépio refletem este mesmo tema.
No Egito sempre se creu que o filho de Ísis nasceu em 25 de dezembro. Os pagãos em todo o mundo conhecido já celebravam esta data séculos antes do suposto nascimento de Cristo.


SIMBOLOS DO NATAL
A GUIRLANDA (coroa verde adornada com fitas e bolas coloridas) que enfeita as portas de tantos lares é de origem pagã. Dela disse Frederick J. Haskins em seu livro "Answer to Questions" (Respostas a Algumas Perguntas):
"[A guirlanda] remonta aos costumes pagãos de adornar edifícios e lugares de adoração para a festividade que se celebrava ao mesmo tempo do [atual] Natal. A árvore de Natal vem do Egito e sua origem é anterior à era Cristã."

PAPAI NOEL é lenda baseada em Nicolau, bispo católico do século 5o. A Enciclopédia Britânica, 11ª edição, vol. 19, páginas 648-649, diz:
"São Nicolau, o bispo de Mira, santo venerado pelos gregos e latinos em 6 de dezembro... conta-se uma lenda segundo a qual presenteava ocultamente a três filhas de um homem pobre... deu origem ao costume de dar em secreto na véspera do dia de São Nicolau (6 de dezembro), data que depois foi transferida para o dia de Natal. Daí a associação do Natal com São Nicolau..."

Como antigo adorador do sol, Constantino então Imperador de Roma. Transformou a celebrações de homenagens à Mitra, Baal, Apolo e outros deuses (que eram exatamente no dia 25 de dezembro) em uma Festa Cristã, na festa de nascimento do suposto Jesus Cristo.
Uma forma de sincretismo religioso. Assim, rituais, crenças, costumes e mitos pagãos passam a ser patrimônio da “Nova Fé”, convertendo-se deuses locais em santos, virgens em anjos e transformando ancestrais santuários em Igrejas de culto cristão. Deve-se levar em consideração que o universo romano foi educado com os costumes pagãos, portanto não poderia ocorrer nada diferente, ou seja, cristianismo é uma cópia até de festivais, tudo “roubado” de outros costumem que dizem tanto como cultos do ‘diabo’.

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